2019-12-19 20:34:00
<p><img title="Luiz Damaceno/CPERS" src="http://www.apcefrs.org.br/web/upload/misc/image/6c18240ed5829de0c404af439a0490df.jpg" alt="Luiz Damaceno/CPERS" width="660" height="440" /></p>
<p>Na mais intensa mobilização dos últimos anos, professoras e professores se organizam em uma greve definida como “nunca vista antes”, para resistir contra um pacote de arrocho ao combalido sustento de centenas de milhares de famílias gaúchas, que já contabilizam 48 meses com salários atrasados e parcelados.</p>
<p>Como vem ocorrendo sucessivamente no Rio Grande do Sul, o governo opta por penalizar o empobrecido professorado, enquanto mantém intocados os ganhos dos privilegiados e as benesses tributárias a quem não precisa.</p>
<p>A sociedade gaúcha deve reconhecer a situação de penúria na qual se encontram as famílias de servidoras e servidores da educação, categoria na qual vergonhosamente temos os salários que estão entre os mais baixos do país.</p>
<p>Em uma das unidades federativas com maior renda per capita do país, é inaceitável que a preferência de Eduardo Leite seja por tornar ainda mais precária a vida justamente de quem passa por tanta dificuldade – sob a justificativa de “conter a trajetória de elevação das despesas de pessoal ativo e na Previdência”, embora tenha prometido em campanha que pagar em dia seria uma das prioridades do seu governo.</p>
<p>A diretoria da APCEF/RS manifesta o seu apoio ao movimento grevista da educação pública rio-grandense, assim como de diversas categorias – tais quais a segurança pública a saúde e a administração.</p>
APCEF/RS
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