<p><img title="live" src="http://www.apcefrs.org.br/web/upload/misc/image/dc480df331c1d702662b724fd964c91a.jpg" alt="live" width="660" height="660" /></p>
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<p>O Novo Coronav&iacute;rus &eacute; um agente biol&oacute;gico que ataca os sistemas respirat&oacute;rio, cardiovascular, renal e neurol&oacute;gico dos seres humanos, podendo levar a diversos problemas de sa&uacute;de e, inclusive, apresentando uma alta taxa de letalidade. No Brasil, a Covid-19, doen&ccedil;a provocada pelo v&iacute;rus, j&aacute; acometeu mais de 3,2 milh&otilde;es de pessoas e matou mais de 105 mil (dados do dia 14/8). Nesse sentido, a responsabilidade do(a) empregador(a) nas suas rela&ccedil;&otilde;es de trabalho deve ser redobrada. <br /><br />Para falar sobre esse tema, o advogado trabalhista Milton Fagundes volta a participar da s&eacute;rie de lives "Di&aacute;logos em Defesa da Vida: Sa&uacute;de &eacute; Nosso Bem Maior", na pr&oacute;xima quarta-feira, dia 19 de agosto, &agrave;s 18h. Junto com ele, estar&atilde;o o presidente da APCEF/RS e integrante suplente da Comiss&atilde;o Executiva dos(as) Empregados(as) da Caixa, Marcello Carri&oacute;n, e, como mediadora, a diretora de Aposentadas(os), Previd&ecirc;ncia e Sa&uacute;de, C&eacute;lia Zingler. A transmiss&atilde;o ao vivo se dar&aacute; nas p&aacute;ginas da Associa&ccedil;&atilde;o no Facebook e no YouTube.<br /><br />O debate pretende abordar a necessidade de a rela&ccedil;&atilde;o de trabalho ser tratada de forma respeitosa e transparente dentro dos limites legais. "A empresa n&atilde;o pode fazer convoca&ccedil;&otilde;es ao trabalho presencial de forma verbal, mudar a jornada a todo momento, desrespeitar as prote&ccedil;&otilde;es no ambiente de trabalho, e grupos de risco devem ter respeitado o seu direito de se proteger", declarou C&eacute;lia Zingler. <br /><br />Isso deveria se aplicar, de forma especial, na Caixa, cujos(as) empregados(as) v&ecirc;m cumprindo uma fun&ccedil;&atilde;o extremamente essencial, com o pagamento exclusivo do Aux&iacute;lio Emergencial a mais de 60 milh&otilde;es de fam&iacute;lias, dentre outras atribui&ccedil;&otilde;es. "Infelizmente, o que temos observado &eacute; um novo agir, com cobran&ccedil;a por metas e exposi&ccedil;&atilde;o desnecess&aacute;ria, caracterizando ass&eacute;dio moral. O medo de ter Covid-19 e transmitir para a fam&iacute;lia &eacute; grande, gerando um enorme sofrimento mental", justificou. A Caixa tamb&eacute;m deveria fazer testes e, sempre que confirmada uma infec&ccedil;&atilde;o, emitir Comunica&ccedil;&atilde;o de Acidente de Trabalho (CAT), visto que a Covid-19 j&aacute; &eacute; reconhecida como doen&ccedil;a do trabalho.<br /><br />Acompanhe o debate sobre "A Covid-19 e a precariedade das rela&ccedil;&otilde;es de trabalho na Caixa" na pr&oacute;xima quarta, dia 19, &agrave;s 18h, nas p&aacute;ginas da APCEF/RS no Facebook ou no YouTube!</p>