APCEF/RS reitera cobran�a para que empregados Caixa sejam inclu�dos na vacina��o priorit�ria 

2021-05-14 22:22:00

<p><img title="Fenae/Divulga&ccedil;&atilde;o" src="http://www.apcefrs.org.br/web/upload/misc/image/2f8e136d3f2da748ce4ee879193e7dac.jpg" alt="Fenae/Divulga&ccedil;&atilde;o" /></p>
<p>A APCEF/RS vem denunciando as falhas de medidas sanit&aacute;rias adotadas nas unidades da Caixa, colocando empregadas e empregados em risco de contrair a Covid-19. Por isso, a entidade defende a inclus&atilde;o dos empregados da Caixa no grupo de trabalhadores essenciais com prioridade para a vacina&ccedil;&atilde;o. Conforme o presidente da Associa&ccedil;&atilde;o, Marcello Carri&oacute;n, &ldquo;nada mais justo do que imunizar os banc&aacute;rios e banc&aacute;rias da Caixa que est&atilde;o, desde o in&iacute;cio da pandemia, mostrando mais uma vez sua valiosa contribui&ccedil;&atilde;o &agrave; sociedade&rdquo;.</p>
<p>O distanciamento e boa ventila&ccedil;&atilde;o no ambiente de atendimento banc&aacute;rio s&atilde;o fundamentais para diminuir os riscos de contamina&ccedil;&atilde;o pelo v&iacute;rus. Esses protocolos, todavia, n&atilde;o est&atilde;o sendo atendidos nas unidades, sobretudo ao longo do pagamento do Aux&iacute;lio Emergencial. Uma pesquisa aponta o descumprimento dessas regras, o que refor&ccedil;a a defesa das entidades na campanha Vacina J&aacute;, que cobra a vacina&ccedil;&atilde;o em massa. Importante lembrar tamb&eacute;m que <a href="http://www.apcefrs.org.br/noticias/article/1366392477" target="_blank">APCEF/RS j&aacute; se pronunciou em favor da participa&ccedil;&atilde;o de outros bancos no esfor&ccedil;o de atender &agrave; popula&ccedil;&atilde;o que recebe o aux&iacute;lio</a>. Entretanto, mais uma vez a Caixa ficou sozinha na tarefa de servir ao pa&iacute;s.&nbsp;</p>
<p>A categoria banc&aacute;ria, de acordo com o Decreto n&ordm; 10.329?-- especialmente empregadas e empregados da Caixa, que realizam o pagamento do Aux&iacute;lio Emergencial desde o in&iacute;cio da pandemia, est&aacute; inclu&iacute;da no rol de atividades essenciais. Com a distribui&ccedil;&atilde;o dos benef&iacute;cios sociais, que necessitam de atendimento presencial nas ag&ecirc;ncias, estamos mais expostos &agrave; contamina&ccedil;&atilde;o, dever&iacute;amos portanto ser prioridades na vacina&ccedil;&atilde;o. &Eacute; o que defende a epidemiologista Maria Juliana Moura Corr&ecirc;a, pesquisadora associada &agrave; Fiocruz na &aacute;rea de Sa&uacute;de do Trabalhador, em entrevista &agrave; Fenae.</p>
<p>&ldquo;Empregados/as da Caixa e demais trabalhadores/as considerados essenciais deveriam ser a popula&ccedil;&atilde;o priorit&aacute;ria para a vacina&ccedil;&atilde;o, inclusive para ser grupo alvo de barreiras sanit&aacute;rias, em territ&oacute;rios produtivos e reduzir a transmissibilidade&rdquo;, disse. &ldquo;Porque foi esse grupo que ficou impedido de realizar distanciamento social e que se exp&otilde;e diariamente de diversas formas durante o trabalho, diferente de outros grupos de riscos que podem adotar o distanciamento social e demais medidas de prote&ccedil;&atilde;o&rdquo; disse Maria Juliana, que tamb&eacute;m &eacute; uma das coordenadoras do projeto Rede de Informa&ccedil;&otilde;es e Comunica&ccedil;&atilde;o sobre Exposi&ccedil;&atilde;o de Trabalhadores ao SARS-CoV-2, da Fiocruz. <a href="http://www.apcefrs.org.br/noticias/article/1366392586" target="_blank">A APCEF/RS j&aacute; publicou not&iacute;cia sobre esse projeto, a respeito do qual voc&ecirc; pode ler aqui</a>.Ela destaca que pesquisadoras e pesquisadores j&aacute; alertavam sobre essas popula&ccedil;&otilde;es de risco.?A falta de medidas sanit&aacute;rias por parte dos governos e o desinteresse em garantir as vacinas, por&eacute;m, impedem uma estimativa segura de quando a categoria ser&aacute; imunizada.<br /><br />At&eacute; l&aacute;, afirma Claudio Maierovitch, tamb&eacute;m em entrevista &agrave; Fenae, o uso de &aacute;lcool em gel, m&aacute;scaras e, principalmente, o distanciamento social s&atilde;o medidas que n&atilde;o devem ser relaxadas. &ldquo;No caso do atendimento banc&aacute;rio, precisa haver um esfor&ccedil;o para permitir muita ventila&ccedil;&atilde;o nos ambientes e que haja restri&ccedil;&atilde;o nos locais de atendimento e distanciamento para diminuir o risco. E claro, o uso de m&aacute;scaras de boa qualidade&rdquo;, ressaltou. Esses protocolos, por&eacute;m, n&atilde;o est&atilde;o garantidos pela Caixa. Empregados/as t&ecirc;m denunciado o afrouxamento das medidas de seguran&ccedil;a e preven&ccedil;&atilde;o nas ag&ecirc;ncias.</p>
<p><em>*Com informa&ccedil;&otilde;es e ilustra&ccedil;&atilde;o da Fenae.</em></p>

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