Centrais Sindicais defendem mínimo de R$580 e reajuste de aposentadorias 

2011-01-06 22:16:31

Tão logo os deputados federais e senadores eleitos no ano passado tomem posse no início de fevereiro deste ano, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), as demais centrais sindicais e a Frente Parlamentar em Defesa dos Aposentados e Pensionistas vão pressionar o Congresso Nacional a discutir, em caráter emergencial, a emenda que eleva o salário mínimo para até R$ 580. Insatisfeitas, a CUT e as centrais sindicais vão pedir 10% para os aposentados do INSS que ganham acima do salário mínimo. A APCEF/RS apóia a reinvindicação de elevação do teto do salário mínimo e o reajuste para os(as) aposentados(as).
Tão logo os deputados federais e senadores eleitos no ano passado tomem posse no início de fevereiro deste ano, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), as demais centrais sindicais e a Frente Parlamentar em Defesa dos Aposentados e Pensionistas vão pressionar o Congresso Nacional a discutir, em caráter emergencial, a emenda que eleva o salário mínimo para até R$ 580. Há o entendimento de que o reajuste de R$ 510 para R$ 540 é insuficiente e, como estratégia, deverão ser apresentados os R$ 5,6 bilhões reservados no Orçamento para melhorar a margem de reajuste.

As emendas para aumentar a proposta de reajuste do salário mínimo e dos benefícios da Previdência acima do piso nacional serão oficialmente debatidas no dia 2 de fevereiro, logo após a posse dos novos parlamentares. Com isso, caso a proposta seja aprovada já em março, os segurados do INSS poderão ter direito ao pagamento de atrasados por dois meses, com retroativos a partir de janeiro.

Insatisfeitas, a CUT e as centrais sindicais vão pedir 10% para os aposentados do INSS que ganham acima do salário mínimo. Nesta semana, o Ministério da Previdência publicou portaria que comunica a correção de 6,41% para esse grupo. O percentual é superior ao reservado ao salário mínimo, que passou de R$ 510 a R$ 540, com o registro de apenas 5,88% de correção, já em vigor.

Por outro lado, a Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap) acredita que os percentuais previstos no momento têm tudo para mudar. A entidade diz que os aposentados e pensionistas vão voltar às ruas e às galerias do Congresso Nacional, com o claro objetivo de lutar pelo reajuste de R$ 580 ao salário mínimo.

A APCEF/RS apóia a reinvindicação de elevação do teto do salário mínimo e o reajuste para os(as) aposentados(as).

Fonte: Fenae Net com edição de APCEF/RS.

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