2012-04-03 21:29:27
Na manhã do último domingo, 1º de abril, diversos monumentos da cidade foram alvo de um protesto do Sindicato dos Servidores do Ministério Público do RS. A categoria questiona a legalidade do reconhecimento dos pagamentos do auxílio-moradia a juízes e promotores pelo MP gaúcho.
Na manhã do último domingo, 1º de abril, diversos monumentos da cidade foram alvo de um protesto do Sindicato dos Servidores do Ministério Público do RS. A categoria questiona a legalidade do reconhecimento dos pagamentos do auxílio-moradia a juízes e promotores pelo MP gaúcho.
Aproveitando a passagem do Dia dos Bobos, a campanha ganhou o nome Chega de Palhaçada. Na entrada da Capital, o monumento do Laçador amanheceu com um nariz de palhaço e um banner pendurado no pescoço, com a frase: “”2 bilhões em auxílio-moradia para juízes e promotores. E quem paga a conta é você. Chega de palhaçada”.
“As intervenções urbanas foram instaladas para abrir os olhos da população sobre como o MP vem tratando a questão. É o nosso dinheiro que está em jogo”, justifica o presidente do Simpe/RS, Alberto Ledur.
Outros pontos, como o viaduto da Av. Borges de Medeiros e os monumentos a Bento Gonçalves, na Av. João Pessoa, e Júlio de Castilhos, na Praça da Matriz, também ganharam intervenções.
Nesta quinta-feira, dia 5, acontece Audiência da Comissão de Serviços Públicos da Assembleia Legislativa, às 9h30min, no Plenarinho da Assembleia Legislativa, a partir de um requerimento do Dep. Jeferson Fernandes (PT-RS).
O deputado questiona o pagamento do benefício que vai custar aos cofres públicos gaúchos mais de R$ 600 milhões. A Parcela Autônoma de Equivalência (PAE) está sendo questionada no Tribunal de Contas do Estado pelo Ministério Público de Contas, pela Procuradoria Geral do Estado e pela Associação dos Auditores do TCE.
APCEF/RS
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