Jornal João de Barro de agosto já está disponível. Acesse!
 

2013-08-20 18:30:00

Já começou a distribuição aos(às) associados(as) da APCEF da edição impressa de agosto do jornal João de Barro. Para acessar a versão online, clique AQUI.

Confira o editorial desta edição:

Foi dada a largada para a Campanha Salarial 2013. O Comando Nacional dos Bancários entregou, no último dia 30, à Federação Brasileira de Bancos (Fenaban), as reivindicações gerais da categoria. Por isso, caros(as) colegas, agora é hora de nos mobilizarmos. Nesse sentido, o João de Barro traz diversas reportagens que dão subsídio ao nosso combate, explicando por que não podemos ficar parados. Confira, em nossa página central, as pautas a serem conquistadas e, conosco, arregace as mangas e entre nesta luta.

Um exemplo de que a unidade em prol de uma causa é capaz de avançar sobre a injustiça está ilustrada na página nove, com a entrevista da ativista italiana Maren Mantovani. A militante reforça a necessidade de nosso protagonismo no combate à empresa G4S no Brasil.

Maior empresa de segurança do mundo, a multinacional britânica é contratada da Caixa e sustenta a violência de Israel contra Palestina. Confira mais sobre o assunto na página oito.

Como não poderíamos deixar de falar, neste mês, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados vota sobre o PL 4330 - Lei das Terceirizações. O projeto, de autoria do parlamentar Sandro Mabel, é uma ameaça à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), pois precariza serviços através da flexibilização de direitos e, consequentemente, da desvalorização do trabalhador. Mais uma vez, é nosso dever reagirmos contra esse abuso.

Ainda, na página cinco desta edição, você poderá ver uma prova concreta de que não podemos nos calar quando o assunto é nossos direitos: mais um caso de assédio moral na Caixa evidencia o desrespeito que o banco tem com o trabalhador. Assim como outros tantos colegas que sofrem com esse mal diariamente nas agências, a diretora da APCEF Cláudia dos Santos perdeu sua função por não estar em conformidade com a violência organizacional praticada pela empresa. Mas a categoria, unida, é incansável. Chegará o momento, quiçá, em que casos como esse serão apenas histórias do passado.

Boa leitura!

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