J� come�ou a distribui��o da edi��o de fevereiro do Jo�o de Barro 

2018-02-23 19:33:00

<p><img title="Jo&atilde;o de Barro - Fevereiro de 2018" src="/upload/misc/image/b4d0b4441c320083872f400496c83db3.jpg" alt="Jo&atilde;o de Barro - Fevereiro de 2018" /></p>
<p>J&aacute; come&ccedil;ou a distribui&ccedil;&atilde;o aos associados e &agrave;s associadas da edi&ccedil;&atilde;o de fevereiro do Jornal Jo&atilde;o de Barro, publica&ccedil;&atilde;o mensal da APCEF/RS. Nessa edi&ccedil;&atilde;o, h&aacute; duas entrevistas especiais que tratam da Reforma da Previd&ecirc;ncia, uma com o senador Paulo Paim (PT-RS) e outra com o professor da Unicamp Eduardo Fagnani &ndash; al&eacute;m, claro, de todo o conte&uacute;do informativo e de servi&ccedil;os que est&atilde;o sempre presentes no jornal. Confira, abaixo, o editorial e acesse <a href="/upload/paper/JB%20fev%20-%20final.pdf" target="_blank">aqui</a> a vers&atilde;o online.&nbsp;</p>
<p>Depois de muita luta, os(as) brasileiros(as) ter&atilde;o um curto per&iacute;odo para recuperar o f&ocirc;lego. Mesmo tendo a CPI atestado que a Previd&ecirc;ncia Social &eacute; superavit&aacute;ria, o Congresso Nacional voltou de seu recesso, no come&ccedil;o deste ano, com a miss&atilde;o de aprovar, a qualquer custo, a Reforma da Previd&ecirc;ncia, alegando um rombo de R$ 268 bilh&otilde;es. Em vez de combater a m&aacute; gest&atilde;o e cobrar dos(as) grandes devedores(as), a PEC 287/16 quer transferir a conta ao povo, especialmente aos(&agrave;s) menos privilegiados(as): pobres, mulheres e trabalhadores(as) rurais.</p>
<p>Gra&ccedil;as &agrave; mobiliza&ccedil;&atilde;o popular, o Governo golpista n&atilde;o teve apoio suficiente de seus(suas) aliados(as) neste momento. Os interesses na reelei&ccedil;&atilde;o gritaram mais forte, junto com as centenas de manifesta&ccedil;&otilde;es estendidas Brasil afora. &ldquo;Quem votar, n&atilde;o volta&rdquo;, aclamou o povo. E os 308 votos necess&aacute;rios para aprovar o texto ficaram, por ora, no limbo. Acobertados por outro absurdo que s&oacute; um governo ileg&iacute;timo poderia implementar, a interven&ccedil;&atilde;o militar no Rio de Janeiro, os &ldquo;paladinos&rdquo; do neoliberalismo suspenderam a vota&ccedil;&atilde;o. Em compensa&ccedil;&atilde;o, apresentaram &ldquo;alternativas&rdquo; para acalmar o mercado, entre elas, a privatiza&ccedil;&atilde;o da Eletrobras.</p>
<p>&Eacute; um cen&aacute;rio obscuro, que s&oacute; tende a piorar. A Reforma est&aacute; temporariamente suspensa, mas a bruxa do neoliberalismo est&aacute; &agrave; solta. N&atilde;o d&aacute; para descansar um minuto. Precisamos nos manter atentos e atuantes. <br />Nesse sentido, para ajudar os(as) leitores(as) a compreender melhor o que est&aacute; em voga, apresentamos duas preciosas entrevistas sobre a Reforma da Previd&ecirc;ncia. Uma, com o professor doutor do Instituto de Economia da Unicamp, pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e do Trabalho (Cesit) e coordenador da rede Plataforma Pol&iacute;tica Social, Eduardo Fagnani. O coordenador do estudo que envolveu cerca de 50 pesquisadores(as), &ldquo;Previd&ecirc;ncia: Reformar para excluir?&rdquo;, encomendado pela Anfip e pelo Dieese, &eacute; categ&oacute;rico: &ldquo;o que est&aacute; em jogo &eacute; acabar com o contrato social da redemocratiza&ccedil;&atilde;o&rdquo;.</p>
<p>Uma segunda entrevista, com o senador Paulo Paim (PT-RS), revela os bastidores do jogo pol&iacute;tico em Bras&iacute;lia: &ldquo;Este &eacute; um Governo sem escr&uacute;pulo nenhum. Ele vende at&eacute; a alma para o diabo para aprovar essa Reforma, porque &eacute; um compromisso que ele tem com o sistema financeiro, que financiou o golpe para eles se instalarem no poder. [&hellip;] Praticamente ningu&eacute;m mais vai se aposentar se essa Reforma for aprovada&rdquo;. Confira as entrevistas das p&aacute;ginas 9 a 11.</p>
<p>Infelizmente, o JB deste m&ecirc;s tamb&eacute;m traz m&aacute;s novidades para os(as) usu&aacute;rios(as) do Sa&uacute;de Caixa e para os(as) participantes e assistidos(as) da Funcef. Leia, na central, como o novo estatuto do banco e resolu&ccedil;&otilde;es da CGPAR tendem a sucatear o plano de sa&uacute;de dos(as) empregados(as) da Caixa e, ainda, como a diretoria e o Conselho Deliberativo da Funcef desoneraram a Caixa da responsabilidade parit&aacute;ria no equacionamento do Reg/Replan N&atilde;o Saldado, que deve iniciar em mar&ccedil;o. Nesse sentido, o momento &eacute; de resist&ecirc;ncia. Veja quais iniciativas a APCEF j&aacute; tomou para minimizar os efeitos dessas medidas.</p>
<p>Mas apesar do momento desfavor&aacute;vel na conjuntura nacional, a Associa&ccedil;&atilde;o se mant&eacute;m firme no seu compromisso com os direitos e o bem-estar de seus(suas) associados(as). Confira as op&ccedil;&otilde;es culturais, esportivas e sociais que est&atilde;o sendo oferecidas neste 2018.</p>
<p>Resistir &eacute; preciso, e nada melhor do que fortalecendo o que &eacute; belo e coletivo. Junte-se a n&oacute;s!</p>

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