Jo�o de Barro de mar�o e abril est� em circula��o 

2018-04-13 19:15:00

<p><img title="JB n&ordm;421" src="/upload/misc/image/fc15baf967fbbada983046d32ac10295.jpg" alt="JB n&ordm;421" width="598" height="800" /></p>
<p>J&aacute; come&ccedil;ou a distribui&ccedil;&atilde;o aos associados e &agrave;s associadas da edi&ccedil;&atilde;o de mar&ccedil;o e abril do Jornal Jo&atilde;o de Barro, publica&ccedil;&atilde;o mensal da APCEF/RS. Nestes meses, o assunto principal &eacute; a elei&ccedil;&atilde;o da entidade, que ocorre nos dias 25 e 26 de abril. Al&eacute;m disso, o jornal trata da interven&ccedil;&atilde;o militar no Rio de Janeiro, com entrevista com o professor Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo sobre o tema. A situa&ccedil;&atilde;o da mulher nos &acirc;mbitos dom&eacute;stico, social, laboral e pol&iacute;tico, assim como o F&oacute;rum Alternativo Mundial da &Aacute;gua, est&atilde;o entre os temas de destaque &ndash; al&eacute;m, claro, de todo o conte&uacute;do informativo e de servi&ccedil;os que est&atilde;o sempre presentes no jornal. Confira, abaixo, o editorial e acesse&nbsp;a<a href="/upload/paper/JB%20abril%20-%20FINAL.pdf" target="_blank">qui</a>&nbsp;a vers&atilde;o online.&nbsp;</p>
<p>Apenas tr&ecirc;s meses de 2018 se passaram e a conjuntura n&atilde;o &eacute; nada animadora. Um festival de viol&ecirc;ncia, impunidade e arbitrariedades chega a n&oacute;s especialmente atrav&eacute;s das redes sociais. A m&iacute;dia tradicional, como de praxe, mais grave do que se omitir, deturpa informa&ccedil;&otilde;es em benef&iacute;cio pr&oacute;prio e de seus apadrinhados.</p>
<p>Foi assim com a interven&ccedil;&atilde;o militar no Rio de Janeiro, vendida como um recurso eficaz para resolver o problema da inseguran&ccedil;a p&uacute;blica, quando, na verdade, s&oacute; faz aument&aacute;-la, infernizando particularmente a vida das popula&ccedil;&otilde;es mais pobres. Tamb&eacute;m agonizamos com as manchetes sobre a morte da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), que teve a sua execu&ccedil;&atilde;o, evidentemente pol&iacute;tica, apropriada como se fosse um simples caso de viol&ecirc;ncia urbana. Mais recentemente, ap&oacute;s o show de horrores que foram os ataques &agrave; caravana do ex-presidente Lula pelo sul do Pa&iacute;s, ainda assistimos ao aprisionamento dessa, que &eacute; a mais popular lideran&ccedil;a pol&iacute;tica brasileira, primeiro lugar disparado nas pesquisas eleitorais, ap&oacute;s um processo judicial duvidoso e recordista de velocidade. E esses s&atilde;o apenas alguns exemplos das trevas pelas quais estamos passando.</p>
<p>Dessa forma, a ignor&acirc;ncia vai dando eco &agrave; intoler&acirc;ncia e ao fascismo, e a democracia brasileira se v&ecirc; em frangalhos. O momento &eacute; perigoso e exige esclarecimento. Nesse sentido, o Jo&atilde;o de Barro cumpre o seu papel como m&iacute;dia alternativa de resist&ecirc;ncia e traz conte&uacute;dos especiais, a fim de fomentar o pensamento cr&iacute;tico de cada associado e associada.</p>
<p>Para entender melhor o que significa a interven&ccedil;&atilde;o militar no Rio de Janeiro, leia a entrevista com o especialista em An&aacute;lise Social da Viol&ecirc;ncia e Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, o professor da Escola de Direito da PUCRS, Dr. Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo. &ldquo;&Eacute; preciso que a sociedade esteja ciente de que a forma como est&aacute; sendo feito, em ano eleitoral, por um governo sem legitimidade, acaba tendo muito mais um objetivo eleitoreiro do que propriamente uma capacidade real de enfrentamento de um problema que &eacute; muito s&eacute;rio&rdquo;, afirmou.</p>
<p>Falando em elei&ccedil;&otilde;es, 2018 n&atilde;o &eacute; ano eleitoral apenas em n&iacute;vel nacional. A APCEF/RS tamb&eacute;m abriu o seu processo na &uacute;ltima assembleia, realizada no dia 3 de mar&ccedil;o. A plen&aacute;ria aprovou a data dos dias 25 e 26 de abril para a vota&ccedil;&atilde;o que eleger&aacute; a pr&oacute;xima administra&ccedil;&atilde;o da entidade. Confira a nominata da chapa inscrita na p&aacute;gina central e n&atilde;o deixe de participar!</p>
<p>Mais um excelente servi&ccedil;o da APCEF &agrave; democracia tem sido a campanha &ldquo;Caixa do Povo e 100% P&uacute;blica&rdquo;, retomada no dia 15 de mar&ccedil;o, com um debate sobre o Bem Comum, na C&acirc;mara de Vereadores de Passo Fundo. Outra forma de ativismo cidad&atilde;o da Associa&ccedil;&atilde;o foi a participa&ccedil;&atilde;o da diretoria no F&oacute;rum Alternativo Mundial da &Aacute;gua (Fama), um evento internacional que reuniu cerca de sete mil pessoas de todo o mundo em defesa da &aacute;gua como direito elementar &agrave; vida.</p>
<p>Como n&atilde;o poderia faltar, no M&ecirc;s Internacional de Luta das Mulheres, produzimos uma reportagem especial sobre a situa&ccedil;&atilde;o feminina no &acirc;mbito dom&eacute;stico, social, laboral e pol&iacute;tico na contemporaneidade. Al&eacute;m disso, trazemos novidades acerca do equacionamento na Funcef e das mudan&ccedil;as no Sa&uacute;de Caixa.</p>
<p>Sobre esses e outros assuntos, voc&ecirc; poder&aacute; se aclarar neste do JB. Boa leitura e at&eacute; a pr&oacute;xima edi&ccedil;&atilde;o!</p>
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