<p><img title="Comit&ecirc; Nacional em Defesa das Empresas P&uacute;blicas/Divulga&ccedil;&atilde;o" src="/upload/misc/image/6e51e8b61c4c9f63017b005776efa6fe.jpg" alt="Comit&ecirc; Nacional em Defesa das Empresas P&uacute;blicas/Divulga&ccedil;&atilde;o" width="660" height="660" /></p>
<p>Banc&aacute;rios, banc&aacute;rios e trabalhadores/as de outras categorias se mobilizam nesta quinta-feira (5), para o Dia Nacional em Defesa das Empresas P&uacute;blicas e da Soberania Nacional. Defender a Caixa do Povo e 100% P&uacute;blica e o Banco do Brasil faz parte da agenda do Comit&ecirc; em Defesa das Empresas P&uacute;blicas e tem o apoio do Comando Nacional dos(as) Banc&aacute;rios(as).</p>
<p>"As empresas estatais s&atilde;o patrim&ocirc;nio do povo brasileiro. Privatizar empobrece o Brasil, ataca a soberania e agrava problemas sociais. A privatiza&ccedil;&atilde;o significa lucro n&atilde;o revertido &agrave; sociedade", avalia o diretor da pasta de Rela&ccedil;&otilde;es de Trabalho da APCEF/RS, Carlos Heitor Culau Tourrucoo.</p>
<p>Vale lembrar que a categoria banc&aacute;ria est&aacute; em per&iacute;odo de campanha salarial e est&atilde;o marcadas negocia&ccedil;&otilde;es com a Federa&ccedil;&atilde;o Nacional dos Bancos (Fenaban), na pr&oacute;xima quinta-feira, dia 12. A primeira negocia&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica da Campanha Nacional 2018 com a Caixa ser&aacute; na pr&oacute;xima sexta, dia 13 &ndash; o que refor&ccedil;a a necessidade de participa&ccedil;&atilde;o massiva nas manifesta&ccedil;&otilde;es.</p>
<p>No caso espec&iacute;fico da Caixa, os principais eixos da Campanha Nacional deste ano s&atilde;o a defesa do car&aacute;ter p&uacute;blico do banco, a defesa da Funcef, do Sa&uacute;de Caixa, da democracia e da manuten&ccedil;&atilde;o de todos os direitos trabalhistas, al&eacute;m de mais contrata&ccedil;&otilde;es de empregados(as) e contra a precariedade das condi&ccedil;&otilde;es de trabalho. Nessa primeira reuni&atilde;o, uma das prioridades &eacute; a assinatura do pr&eacute;-acordo com garantia de ultratividade, que significa que as cl&aacute;usulas do Acordo Coletivo continuem em vigor at&eacute; a assinatura da renova&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>O Comit&ecirc; Nacional em Defesa das Empresas P&uacute;blicas aprovou a amplia&ccedil;&atilde;o da atividade. "&Eacute; preciso levar a discuss&atilde;o para os locais de trabalho e para dentro de casa, apoiar os movimentos sociais, se engajar em mobiliza&ccedil;&otilde;es. S&oacute; assim ser&aacute; poss&iacute;vel barrar projetos que representam retrocessos e perda de direitos", diz o panfleto que esclarece sobre o tema.</p>