<p><img title="Pr&eacute;dio do TST, em Bras&iacute;lia. Foto: Luis Dantas, via Wikimedia Commons" src="http://apcefrs.org.br/web/upload/misc/image/6ef1a7cb3b339e46935fa413aa27a4e9.jpg" alt="Pr&eacute;dio do TST, em Bras&iacute;lia. Foto: Luis Dantas, via Wikimedia Commons" width="660" height="495" /></p>
<p>O processo trabalhista movido pela APCEF/RS em 2012, com o objetivo de ver decretada a ilegalidade do &ldquo;ac&uacute;mulo de atribui&ccedil;&otilde;es&rdquo; de tesoureiros/as, ser&aacute; julgado na quarta-feira (27), em Bras&iacute;lia, pela 7&ordf; Turma do Tribunal Superior do Trabalho.</p>
<p>A a&ccedil;&atilde;o est&aacute; sob a responsabilidade da LBS Advogados, escrit&oacute;rio que tamb&eacute;m presta assessoria jur&iacute;dica &agrave; Fenae e foi contratado pela APCEF para acompanhar a a&ccedil;&atilde;o em Bras&iacute;lia, com o suporte t&eacute;cnico do advogado Milton Fagundes, da assessoria jur&iacute;dica trabalhista da Associa&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>&ldquo;A expectativa dos advogados da APCEF &eacute; que as Decis&otilde;es proferidas pela 1&ordf; Inst&acirc;ncia e pelo Tribunal Regional do Trabalho sejam mantidas, j&aacute; que consideram dif&iacute;cil julgar legal a altera&ccedil;&atilde;o do contrato de trabalho, para aumentar as atribui&ccedil;&otilde;es, como ocorreu com tesoureiros/as&rdquo;, afirma Fagundes.</p>
<p>O processo estava parado por conta de um &ldquo;recurso de revista&rdquo; pedido pela Caixa, que &eacute; r&eacute; na a&ccedil;&atilde;o. O diretor de Forma&ccedil;&atilde;o para o Bem Comum, Marcos Todt, o conselheiro Gean Francisco Farias Esp&iacute;ndula, do Vale dos Sinos, e o advogado Milton Fagundes reuniram-se na &uacute;ltima quinta-feira (21), para tra&ccedil;ar as estrat&eacute;gias de atua&ccedil;&atilde;o no julgamento da quarta-feira.</p>